MEMÓRIAS
· VALORES PERDIDOS Minha infância foi em Corumbá-MS,
onde nasci e vivi, era repleta de brincadeiras como “pega-pega”, “amarelinha”,
“passa anel” “peteca”, “roda” e várias outras que cercavam as crianças da
época. Lembro-me que havia uma inocência no brincar em que a amizade e o respeito
eram valorizados.
· Esse respeito estava presente,
também, na minha relação com meus pais que era muito boa. Brincávamos,
conversávamos, mas quando chegava visita, não podíamos entrar no meio da
conversa, entrar na sala jamais era permitido, caso desobedecêssemos, éramos colocados
de castigo, além de levarmos algumas palmadas. Na minha época, a sociedade era
tranquila, não havia brigas, rebeldias. A sociedade vivia em harmonia. Isso
devido aos cuidados dos pais ou responsáveis, pois se quiséssemos sair, só
podíamos acompanhados da mãe ou do pai. Andar
· Lembro-me
de algo que marcou bastante minha vida, foi o dia em que minha mãe morreu.
Fiquei muito triste, senti-me mal e cheguei a pensar: “o que seria de mim?”,
mas com o passar do tempo superei e hoje ficaram as boas lembranças de quem amo
muito. Diante desses fatos, para mim a vida de antigamente era bem melhor, pois
não existia tanta desgraça como hoje, não tinha tanta droga, vândalos, gangues
e o estresse da sociedade atual. Outra diferença está na tecnologia, naquela
época era composta por Discos de músicas (os chamados LP’S) e rádios, lembro-me
que em casa tínhamos fogão à lenha, o ferro de passar a roupa era aquecido com
brasas feitas de carvão. Não tínhamos televisão, geladeira e várias outras
mordomias de hoje. Comparando a sociedade atual e a de antigamente muitas
coisas se perderam as pessoas ficaram mais violentas além de fofocas
caluniosas. Sou Gilma Flores, tenho 60 anos, nasci em 23 de maio de 1952 e esse
é o meu sentimento ligado ao aprendizado dos anos que apesar de às vezes
lamentar, alegro-me em ver tudo que posso ensinar e continuar aprendendo.
Aluna:Annie Caroline Turma: 7 ano B (2012) Escola: EM Profª Gonçalina Faustina
de Oliveira. Profº Wagner G Lucas
· O romance de Manuel Antônio de Almeida, escrito no
período do romantismo, retrata a vida do Rio de Janeiro no início do século XIX
e desenvolve pela primeira vez na literatura nacional a figura do malandro.
· Ao criar um narrador que resolve contar sua vida
depois de morto, Machado de Assis muda radicalmente o panorama da literatura
brasileira, além de expor de forma irônica os privilégios da elite da época.
· REFERÊNCIAS: guiadoestudante.abril.com
profwagnerlucas.blogspot.com.br www.slideshare.net